Olá! Inaugurando mais uma nova categoria do blog, O Diário de Bordo, vim hoje compartilhar um pouquinho do que vivenciei na JMJ Rio 2013, independente da sua religião ou do seu pensamento. Escrevi pouco, se comparar a tudo que eu teria para contar, mas espero transmitir a vocês um pouquinho que seja daquilo que foi a JMJ.

Ser tão bem acolhido pelo pessoal de lá, conhecer o Papa e vê-lo de pertinho, se comunicar com diversas pessoas de todos os cantos do mundo e ver milhões de jovens como nós reunidos num só local com os mesmos objetivos e finalidades, são algumas das tantas coisas que me emocionaram apenas por estarem sendo vivenciadas.
As trocas de lembranças foram uma das coisas mais legais da JMJ. Voltei para casa com uma sacolinha cheia de coisas trocadas com pessoas de todos os cantos do mundo, como Argentina, Chile, Uruguai, diversos estados do Brasil... Até conversei (ou tentei, mas até que me saí bem) com gente do Peru, da Alemanha, do Líbano, do Uruguai, da Califórnia (Eua), de Taiwan... Enfim, são tantas lembranças. Foi interessante também conhecer realidade diferentes dessa em que vivo, outras culturas, costumes, línguas e formas de se expressar. Até mesmo pessoas que falassem idiomas completamente diferentes eram capazes de se entenderem, pois falavam pela linguagem do coração, a linguagem do amor.

A alegria era algo contagiante e que também estava presente em todos os ambientes. Todos se uniam numa única voz para cantar alguma música, não importava qual fosse a língua falada. Os sorrisos eram radiantes, os dias ganhavam cores mais vivas, a paz reinava, éramos todos irmãos, todos jovens, todos cristãos. Vivi a Jornada, vivi momentos que jamais esquecerei. Tudo que lá aprendi tem um valor incalculável.
A JMJ transformou a vida de todos que lá estiveram. Ela fez com que todos os jovens voltassem a acreditar outra vez que o mundo pode sim ser melhor do que é hoje, que as pessoas podem mudar, que cada um de nós pode agir nisso também e conforme dizem as palavras do Papa Francisco, todos contam conosco! Nós somos missionários e devemos fazer discípulos também, não importa onde estivermos, seja em casa, na escola, no trabalho, no dia-a-dia, enfim... Temos que procurar levar essa mensagem tão bonita também aos outros que a desconhecem ou que estão afastados.
As músicas são sempre marcantes nesses momentos e, dentre várias, selecionei uma que toda vez que ouço eu me emociono e recordo tudo novamente, pois lembro muito de ter ouvido essa música enquanto estava lá, embora muitas vezes na hora eu nem me desse conta.
A JMJ não acabou lá no Rio de Janeiro, ela continua e portanto, devemos manter nosso espírito de peregrinos sempre conosco. Somos la juventud del Papa! Ficam as recordações únicas e agora, JMJ outra vez só na Polônia, em 2016.
Por Lerissa Kunzler.
Eu queria muito ter ido. Parabéns por ir, deve ter sido realmente incrível! Tantos jovens semelhantes na busca da paz interior, de diferentes maneiras. Realmente parece uma experiência daquelas que mudam tudo. Parabéns!
ResponderExcluirJedian,
inventordiligente.blogspot.com